quinta-feira, 30 de abril de 2015

CONHEÇA 7 PLANTAS QUE AJUDAM A LIMPAR O AR EM CASA OU NO ESCRITÓRIO


Elas purificam o ar e, ao mesmo tempo, ainda embelezam os ambientes. Do que estamos falando? Das plantas! No final da década de 1980, a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) começou a estudar o poder de algumas delas em proporcionar um ar mais puro e limpo dentro do espaço confinado das estações espaciais. Essa e outras pesquisas apontam que elas filtram certos compostos nocivos no ar, tornando-o muito mais saudável, além de embelezar e melhorar o clima interno.

“São plantas de fácil cuidado, de manutenção simples, e nada difíceis de se encontrar”, destacou à Exame.com Luiz Eloy Pereira, biólogo e presidente do Conselho Regional de Biologia de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Com base em estudos sobre o tema desenvolvidos e apresentados por cientistas, ele indica algumas espécies vegetais que ajudam a melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados.

Ah, e vale a pena reforçar: pesquisas também mostram que profissionais que deixam vasos de plantas no escritório são 12% menos estressados e 12% mais produtivos.

1) Aloe Vera ou Babosa


A Aloe Vera, também chamada de Babosa, é uma planta da categoria das suculentas. Ela é considerada um excelente filtro de ar. Segundo biólogo, ao absorver uma quantidade excessiva de substâncias tóxicas, suas folhas apresentam manchas marrons.

2) Azaleia


Além de embelezar o ambiente com suas flores, essa planta também ajuda a remover do ar a substância formaldeído, bastante utilizada em mobiliário fabricado com madeira prensada.

3) Espada de São Jorge


A Espada de São Jorge absorve grande variedade de toxinas do ar. À noite, converte gás carbônico em oxigênio, por isso pode ser colocada nos quartos, garantindo um sono ainda mais tranquilo.

4) Lírio da Paz


O Lírio da Paz é considerada uma das melhores plantas purificadoras naturais de ar; ela ajuda ajuda a diminuir o nível de toxinas do ar, como formaldeído, benzeno, amônia e outros.

5) Gérbera


Encontrada nas mais variadas cores, a Gérbera é indicada para eliminar resíduos deixados no ar por cigarros, charutos e cachimbos.

6) Crisântemo


Como purificadora do ar, sua principal função é a de filtrar a substância benzeno, muito comum no fumo do tabaco e que pode provocar sérios problemas sanguíneos, se inalado de forma aguda.

7) Samambaia


Além de funcionar como um ótimo umidificador natural, essa planta ainda atua removendo do ar substâncias poluentes como benzeno e xileno.

FONTE: EcoD

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Uso de agrotóxicos subiu 162% em 12 anos, diz pesquisa

Brasil registrou, entre 2007 e 2014, 34.147 casos de intoxicação por agrotóxico - Foto: Agência Brasil

O setor agrícola brasileiro comprou, no ano de 2012, 823.226 toneladas de agrotóxicos, sendo que muitos deles são proibidos em outros países. De 2000 a 2012, o aumento em toneladas compradas foi 162,32%. Os dados estão no Dossiê Abrasco – Um Alerta sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde, lançado nessa terça-feira (28) pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em evento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

“Desde 2009 o Brasil assumiu a posição de primeiro consumidor mundial de agrotóxico. O consumo daria 5,5 quilos por brasileiro por ano”, disse o diretor da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA), Paulo Petersen.

Petersen explica que esse aumento está diretamente relacionado à expansão da monocultura e dos transgênicos. “Ao contrário do que vinha sendo propagandadeado quando eles [transgênicos] foram lançados, que permitiriam que o uso de agrotóxico diminuísse, porque seriam resistentes às pragas, o que se verificou foi o oposto. Não só está usando mais, como está usando agrotóxicos mais poderosos, mais fortes. Nós fomos levados a importar em regime de urgência determinados agrotóxicos que sequer eram permitidos no Brasil para combater pragas na soja e no algodão transgênicos, que foram atacados por lagartas”.

Segundo Petersen, 22 dos 50 princípios ativos mais empregados em agrotóxicos no Brasil estão banidos em outros países, além de haver uso além da necessidade técnica e métodos menos tóxicos e eficientes para o controle de pragas. “Estamos em uma situação de total descontrole, o Estado não cumpre o processo de fiscalização como deveria e a legislação para o uso de agrotóxicos também não é cumprida”, disse.

O Brasil registrou, entre 2007 e 2014, 34.147 casos de intoxicação por agrotóxico, de acordo com o presidente da ABA. Entre os problemas causados por esse tipo de intoxicação estão mal formação de feto, câncer, disfunção fisiológica, problemas cardíacos e neuronais.

Desde a primeira edição, o debate sobre a questão foi ampliado na sociedade civil e também no governo e levou à criação do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), cuja minuta está pronta mas ainda aguarda lançamento oficial pelo governo.

“Nesse debate, nós sustentamos a ideia, já confirmada por vários órgãos oficiais, de que é possível haver uma redução bastante significativa no consumo de agrotóxico no Brasil sem que isso comprometa em nada a eficiência econômica da agricultura brasileira”, afirma o pesquisador.

O dossiê é uma  revisão da versão publicada em 2012. O trabalho deste ano tem mais de 600 páginas e teve o acréscimo de acontecimentos marcantes, estudos científicos e decisões políticas que envolvem os agrotóxicos. A publicação reúne, por exemplo, informações sobre a relação direta entre uso de agrotóxicos e problemas de saúde, como os que foram divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) .

A edição de 2015 do dossiê traz um quarto capítulo inédito que aponta o caminho da agroecologia como forma sustentável e saudável de produção no longo prazo. “Esse capítulo apresenta várias experiências, de diferentes regiões do Brasil, que demonstram que é perfeitamente possível ser economicamente viável, ambientalmente sustentável, benéfico à saúde pública e produzindo em quantidade e qualidade”.

O dossiê propõe dez ações urgentes, como priorizar a implantação de uma Política Nacional de Agroecologia no lugar do financiamento público ao agronegócio; impulsionar debates internacionais e enfrentar a concentração do sistema alimentar mundial; banir os agrotóxicos já proibidos em outros países; rever os parâmetros de potabilidade da água, para limitar o número de substâncias químicas aceitáveis e diminuir os valores máximos permitidos e proibir a pulverização aérea de agrotóxicos.

Fonte: Da Agência Brasil

segunda-feira, 13 de abril de 2015

SAIBA COMO EVITAR A INTOXICAÇÃO POR ALIMENTOS

A segurança alimentar é uma das preocupações da Organização Mundial de Saúde (OMS), que divulgou um relatório no qual revela que mais de 350 mil pessoas morreram por contaminações de comida e de água em 2010. Segundo a OMS, existem mais de 200 doenças que podem surgir da contaminação dos alimentos.

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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Inca condena uso de agrotóxicos e recomenda redução para prevenir câncer



O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) se posicionou hoje (8) contra o modo como os agrotóxicos são usados no Brasil, recomendando sua redução em um documento de cinco páginas, no qual ressaltou os riscos dessas substâncias para a saúde e de contribuírem para a incidência de câncer.

"O modelo de cultivo com o intensivo uso de agrotóxicos gera malefícios, como poluição ambiental e intoxicação de trabalhadores e da população em geral", diz o documento, que, além de apontar as intoxicações causadas imediatamente após a exposição, também enumera efeitos que aparecem após anos de exposição: "Dentre os efeitos associados à exposição crônica a ingredientes ativos agrotóxicos podem ser citados infertilidade, impotência, abortos, malformações, neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer".

A recomendação do instituto é que se adote "a redução progressiva e sustentada do uso de agrotóxicos", prevista no Programa Nacional de Redução de do Uso de Agrotóxicos e a produção agroecológica, segundo a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.

O Inca explica no documento que a presença de agrotóxicos não se restringe a produtos in natura, como legumes e verduras, mas também existe em alimentos industrializados com ingredientes como trigo, milho e soja: "A preocupação com agrotóxicos não pode significar a redução do consumo de frutas, legumes e verduras, que são alimentos fundamentais em uma alimentação saudável e de grande importância na prevenção do câncer".

O coordenador de ensino do Inca, Luis Felipe Pinto, destacou que o Brasil é o país para o qual a discussão é mais importante, já que ele é o principal consumidor de agrotóxicos do mundo e tem forte contribuição da agricultura em sua economia. Segundo ele, "O Inca não faz isso por achismo ou por questão ideológica. Segue as evidências cientificas, fruto do trabalho de sua equipe e de cientistas no mundo inteiro".

Pinto justifica o alerta afirmando também que a Organização Mundial de Saúde e o Inca prevêem que, em 2020, o câncer se torne a principal causa de morte no Brasil. Para ele, os efeitos do aumento do uso de agrotóxicos nos últimos anos devem se refletir em ainda mais casos da doença em 15 ou 20 anos: "Houve uma explosão dos pesticidas. Em 10 anos, subiu oito vezes e meia o gasto econômico [com agrotóxicos], o que é um indicador disso".

Para o produtor orgânico Alcimar do Espírito Santo, há grande interesse dos agricultores em mudar sua produção para orgânica, mas hesitações econômicas ainda são um entrave. "Há toda uma cultura da agricultura convencional, em que eles já estão acostumados com seus compradores", diz ele, que explica também que a transição é difícil, porque a terra que recebia pesticidas e fertilizantes precisa "descansar" por um tempo para produzir produtos livres dessas substâncias.

O nutricionista do Inca Fábio Gomes afirma que a população que trabalha no campo é a mais afetada pelos agrotóxicos e recomenda que a economia orgânica seja incentivada pelos consumidores: "É preciso valorizar os produtos orgânicos. E também interferir e sugerir aos legisladores e tomadores de decisão para que eles possam valorizar a produção de produtos livres de agrotóxicos, inclusive encarecendo a produção dos outros produtos".

Fonte: Agência Brasil
Jornal do Brasil

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TURBINA EÓLICA EM FORMA DE ÁRVORE


Jerome Michaud-Lariviere estava sentado num jardim num dia aparentemente sem vento, quando, de repente, uma ideia lhe ocorreu. Apesar da quietude ao seu redor, ele percebeu que as folhas das árvores se moviam, e logo pensou: “Há energia ali, por que não aproveitá-la?”

Daí surgiu a chamada árvore eólica. A empresa de Michaud-Lariviere, a NewWind (“Novos Ventos”, em tradução livre) já construiu dois protótipos utilizando princípios da biometria, ou seja, imitando a natureza para solucionar problemas.

No pequeno escritório da NewWind em Paris, a gerente de estudos aerodinâmicos Julia Revuz mostra um cone verde de 70 centímetros de altura, a chamada “aerofolha”. Trata-se de uma turbina eólica do tipo Savonius, inventada pelo finlandês Sigurd Johannes Savonius em 1922.

Numa árvore eólica de design italiano, o tronco e os galhos são feitos de metal prateado e há 72 “aerofolhas”. O tamanho dessas miniturbinas e o fato delas girarem em torno de seu próprio eixo proporcionam duas vantagens fundamentais em relação aos modelos convencionais: elas são silenciosas e possuem um tempo rápido de reação. “Quando a velocidade do vento varia, a turbina eólica consegue se adaptar”, diz Revuz.

Energia eólica nas cidades

A França tem cerca de 2 mil usinas eólicas e planeja construir outras 8 mil, tanto no interior do país quanto offshore (em alto mar). Entretanto, algumas cidades já demonstram interesse nas árvores eólicas como forma de gerar energia para os centros urbanos.

Anne Ged é diretora da Agência do Clima de Paris, que planeja dobrar a parcela da energia renovável na matriz energética da capital francesa, chegando a 25% até 2020.

Ela vê as árvores eólicas de maneira positiva, afirmando que elas poderão servir como uma espécie de vitrine para a energia renovável. “Precisamos de artefatos atraentes nos espaços públicos para aumentar a conscientização sobre energia renovável”, diz.

A NewWind estima que uma árvore eólica deverá custar cerca de 25 mil euros (cerca de 84.850 reais). Cada uma produziria energia suficiente para abastecer o equivalente a 15 postes de luz ou uma estação de abastecimento de carros elétricos ou ainda uma pequena residência, excluindo-se o aquecimento.

A empresa diz que as árvores eólicas irão produzir eletricidade ao preço de 32 centavos de euro por quilowatt, que considera “competitivo”. Mas mesmo que saia a um preço mais alto do que a média do mercado, Ged diz valeria a pena investir nas árvores eólicas em cidades como Paris, Londres ou Berlim, que já manifestaram interesse pelo artefato.

“Quando falamos em inovação, não faz sentido pensar em retorno a curto prazo”, diz. “Mas essa inovação poderá resultar em outras ideias que podem beneficiar outras tecnologias ou processos, levando a um modelo comercial mais eficiente.”

“Meia verdade”

Alexandre Gady, presidente da Sociedade para a Proteção de Paisagens e Estética na França, se opõe ao que descreve como a natureza deformadora das usinas eólicas. Ele diz que esse tipo de energia floresceu porque as pessoas a veem como uma alternativa limpa às fontes de energia convencionais. Entretanto, ele insiste que isso é apenas uma meia verdade, porque a natureza intermitente dessa fonte de energia significa que sempre haverá a necessidade de combustíveis fósseis ou da energia nuclear como reserva.

Apesar disso, Gady vê as inovadoras estruturas arbóreas como um avanço em termos de usinas eólicas. “A escala é bem menor e mais sedutora” quando comparada à das usinas convencionais, “cujas turbinas medem até 150 metros da base até o topo da lâmina”, observa.

Ele também aprecia o componente artístico da árvore eólica, que, em sua opinião, é uma tentativa de construir algo que possa se encaixar na paisagem. As árvores poderão contribuir para aumentar a aceitação da energia eólica na França, que, segundo Gady, lida com mais processos legais visando o deslocamento ou o desmantelamento das usinas eólicas do que qualquer outro país do mundo.

Um protótipo da árvore eólica será instalado em Paris antes da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizada na cidade em dezembro de 2015. A esperança é que o modelo dissemine a ideia inovadora pelo mundo.

Autoria: John Laurenson

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terça-feira, 7 de abril de 2015

Conheça o Guia Alimentar para a População Brasileira

O Guia Alimentar para a População Brasileira tem download gratuito em formato pdf. [Imagem: Divulgação]
Com informações do Ministério da Saúde


O Ministério da Saúde lançou o novo Guia Alimentar para a População Brasileira, que está sendo distribuído gratuitamente.

A atualização da publicação relata cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.

A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).

Saúde e boa alimentação

A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e a inabilidade culinária.

O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária (sopas de pacote, pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados, misturas prontas para tortas).

Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas.

Destaque especial é dado também às circunstâncias que envolvem o ato de comer, aconselhando-se regularidade de horário, ambientes apropriados e, sempre que possível companhia. O ideal é desfrutar a alimentação, evitar a refeição assistindo à televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais.

10 passos para uma Alimentação Adequada e Saudável:

  1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.
  2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.
  3. Limitar o consumo de alimentos processados.
  4. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.
  5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia .
  6. Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.
  7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.
  8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.
  9. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.
  10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.


Diferentes tipos de alimentos

Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.

Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.

Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.

Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, "barras energéticas", sopas, macarrão e temperos "instantâneos", "chips", refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.

A versão digital do Guia Alimentar para a População Brasileira pode ser baixada gratuitamente.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/

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segunda-feira, 6 de abril de 2015

NÚMERO DE AGRICULTORES ORGÂNICOS CRESCEU 50% EM UM ANO





O número de agricultores cultivam seus produtos sem a utilização de agrotóxicos ou hormônios em suas plantações aumentou 50% de 2014 para 2015. A região Nordeste é a que possui a maior quantidade de produtores rurais orgânicos – a área total dedicada a este tipo de plantação no país é de quase 750 mil hectares.

FONTE: TV NBR

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